“foi escutando as invulgares mensagens que Deus em si depositou; a dos instantes, a da poesia, da música, da pintura e a de todas as artes, a dos textos sagrados e a dos sonhos, que no fundo da sua inteligência-coração-memória se interpenetraram, fundiram e puseram em movimento (...). Os símbolos dos sonhos, dos mitos, das imagens arquetípicas foram-se tornando angulares na sua existência”
Introdução a “Crónicas: Imagens Proféticas e Outras” de João Bénard da Costa
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