solene no centro da cidade
entre turistas e locais irritados
mas não entres
É no átrio a meio caminho
entre silêncio e eléctricos apinhados,
é na casa de ferramentas comida pela vegetação,
no tanque de pedra de uma casa senhorial
tomada pelo musgo e pela imensidão
nas suas águas verde-escuro
que perturbas com uma pedra
para quebrar o feitiço do sagrado
que avança nas hastes das heras
e te assusta,
que me encontrarás.
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