"A memória do homem não é uma soma; é uma desordem de possibilidades indefinidas."
"De Quincey afirma que o cérebro do homem é um palimpsesto. Cada nova escrita cobre a escrita anterior e é coberta pela que se segue, mas a memória todo-poderosa pode exumar qualquer imprecisão, por mais momentânea que tenha sido, se lhe derem o estímulo suficiente."
A Memória de Shakespeare, Jorge Luis Borge
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