"(...) dê-se por favor aos suplício de imaginar uma versão em prosa das Elegias do Duíno ou do Cimitière Marin. Chamar-lhe-ia tradução? Parece-me que soluções desse tipo padecem de dois pecados: orçam por cima a boa-fé do leitor e acumulam capital autoral na pessoa do tradutor, que desse modo se deixa equiparar a uma espécie de paraíso fiscal da poesia."
Francisco Luís Parreira, em entrevista ao Ípsilon acerca da sua tradução para Português do Gilgamesh (02.06.2017)
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