Volto sempre à terra e às minhas raízes. Há uns anos olhei para esta tendência com alguma desconfiança ("estás-te a repetir, tens obrigacação de procurar algo novo" etc). Hoje percebo que isto é um privilégio, e que há coisas que não se esgotam. Que há sedes que não se esgotam, e que é nelas que se encontra a possibilidade de renovação e de surpresa. Ainda bem.